O livro da economia
O livro da Economia foi escrito por um grupo de sete autores, dos quais há professores e economistas, por exemplo. O livro é divido em vários pequenos capítulos que constam sempre imagens, desenhos e tabelas ilustrativos que visam facilitar o entendimento do leitor. Os capítulos estão divididos em seis partes: “Iniciem o comércio (400 a.C.-1770)”, “A Era da Razão (1770-1820)”, “Revoluções industrial e econômica (1820-1929)”, “Guerra e depressões (1929-1945)”, “Economia no pós-guerra (1945-1970)” e “Economia contemporânea (1970-presente)”. Além disso, para cada tema é definido um pensador “chave”, teorias econômicas e um breve histórico com o antes e o depois da data em questão. Dentre os pensadores, podemos citar como exemplo, Aristóteles, Paul Krugman, Schumpeter, Karl Marx, Stuart Mill, Maynard Keynes, dentre muitos outros.
O livro se inicia definindo e discutindo sobre termos e temas básicos de economia como propriedade, preço justo, a moeda e o dinheiro e como este pode causar a inflação. Quanto ao preço justo, ao definir o que é o preço justo, os autores lembram que o mercado precisa de bens e produtos, que serão negociados pelas pessoas se houver algo em troca, o que seria uma recompensa. Neste ponto a preocupação passa a ser o surgimento de um preço não justo, que seria cobrar um valor não condizente com o que realmente vale o produto. Portanto, definisse que o vendedor não deve cobrar mais do que seria o preço justo pelo produto e o comprador deve aceita o preço que está sendo praticado. O pensador utilizado para este tema foi Thomas Aquinas, que diz que nenhum homem deveria vender algo para outro homem por um valor maior que realmente vale.
A economia hoje como é conhecida não faria sentido ou não seria a mesma se não tivesse a moeda. Com o surgimento dela, segundo autores do livro, permitiu que as pessoas parassem de fazer trocas e intercâmbios de mercadorias, ou seja, o surgimento da moeda, esta que tem como característica, por