O livro Cidadão de Papel

O livro Cidadão de Papel traz em sua essência a conscientização para um mundo onde a cidadania possa sair da mesmice e torna o que todos já sabem em prática. Segundo o autor a cena dos meninos de rua vendendo balas em semáforos, ou engraxando sapatos tornou-se comum para nós humanos, pelo fato destas cenas serem vistas o tempo todo em ônibus, pontos e até mesmo nas ruas. E que entre você leitor, e um menino de rua existem algo em comum:a falta de cidadania. Nós por não termos ela em prática e eles por nunca terem a oportunidade de tê-la conhecido.No Brasil a pobreza e a má estruturação na educação do país é um assunto que visto pelos Governantes como problema e até gera crises, mas não são esses itens que trazem a desigualdade social e sim a falta de se praticar a cidadania... Nós já estamos acostumados com tipos de situações, muitas vezes o que vimos achamos normais: Uma pessoa pedindo grana na rua, mexendo em lixo, policial batendo em algum morador de rua entre outras coisas. O autor relata em Cidadão de Papel que no Japão os alunos que concluem o segundo grau já têm seus próprios apartamentos quando se formam, e já no Brasil isso é algo utópico e aos olhos dos estudantes ter o próprio apartamento só se conquista depois dos 20 anos de vida, ou sendo presente do país quando se passa em alguma universidade federal, ou nunca terão seu apartamento.
Dimenstein relata em um trecho do livro a história da vida de Margaret, uma menina jovem que lutou sozinha para tirar ela, suas irmãs e mãe das ruas. Disse que batalhou para sair da vida que elas se sujeitaram a viver, vendendo doces nas ruas. Seu desejo de mudança foi o impulso para não repetir a mesma história que sua mãe viveu, e deste modo mudou o tragetória de vida que muitos dizem se chamar DESTINO.
A palavra cidadania passou ser sentida e pensada pelas pessoas depois que sentiram como faz falta não ter apoio de ninguém, se o produto está estragado, devolver dá preguiça e que existe muita burocracia para