O legado cultural egípcio
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Por volta de 3.200 anos a.C, às margens do Nilo, surge a grande civilização Egípcia, marcada pelas suas grandes obras arquitetônicas, o poder dos faraós e suas pinturas. Uma sociedade que tinha obsessão pela imortalidade, queriam garantir uma vida após a morte confortável para seus soberanos, que eram considerados deuses. A colossal arquitetura e as obras-de-arte existiam para cercar o espírito do faraó de glória eterna. Os egípcios definiram o essencial para uma grande civilização: literatura, ciências médicas e alta matemática. Sem dúvida alguma o legado cultural egípcio nos impressiona. O legado arquitetônico Egípcio se define nos monumentos funerários e religiosos. Suas características principais são: dimensões grandiosas, simplicidade das formas, aspecto maciço e pesado, sistema construtivo estático de peso e sustentação, predominância das superfícies sobre os vazios e a policromia. Os monumentos funerários eram: mastabas, pirâmides e os hipogeus, eles tinham muita importância para eles, pois após a morte naquele local escolhido para a tal grandiosa construção moraria o espírito do faraó. Mastabas eram túmulos de base retangular e forma trapezoidal, originalmente de tijolos e, mas tarde, de blocos de pedra. Compunha-se de capela, local do culto e das oferendas. As pirâmides representam os mais belos monumentos funerários da quarta dinastia, umas das maiores foram as dos faraós: Queops, Quefrem e Miquerinos, respectivamente com 148, 126 e 60 metros de altura. Os arquitetos egípcios criaram também quatro tipos de colunas: a protodórica, a lotiforme, a campaniforme e a hatórica. Os Egípcios foram grandes arquitetos, pois a construção das pirâmides exigia complexa ciência de mecânica e arquitetura.
Na antiguidade oriental, os egípcios foram os maiores estatuários, primando na técnica, no domínio do material e no poder expressivo. Mostram-se excelentes com os materiais mais resistentes com: o granito, o basalto, a diorita, como os mais brandos, os