O lado crítico de ser super
405 palavras
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Raios lasers, laços dourados da verdade e senso patriótico. Quando pensamos em Super-herói, sempre pensamos em seres com poderes extraordinários, sem problemas de conciliar a identidade secreta com a que o mundo conhece. Mesmo para os conhecedores superficiais, o mundo tem visto o lado crítico de ser Super. As histórias tem se demonstrado mais humanas com o direito de escolha de cada um. No universo da DC comics, temos um Batman que decidiu abraçar o desafio de proteger os que ama e livrar Gotham daqueles que poderiam infligir a mesma tragédia que ele já viveu. Temos um Superman que tem se controlar para ser um Clark Kent, pois é um herói em tempo integral. Mesmo com personagens com problemas, a Marvel Comics tem demonstrado questões mais presentes na sociedade contemporânea. Temos o preconceito enfrentado por Matt Murdock, o Demolidor, por sua deficiência visual e também as infinitas lutas por tratamentos igualitários na sociedade superados pelos X-Men, devido as mutações. Os vários temas abordados ao longo da história dos mutantes também é refletido na atualidade, desde questões sobre adaptações escolares a isolamentos pessoais (o caso da mutante Vampira que absorve poderes e memórias com apenas o toque). Enfrentar o mundo a própria maneira não foi algo apenas dos mutantes discipulados por Charles Xavier, mas também por Bruce Banner, o Hulk. Ter de se controlar 20 vezes a mais do que as outras pessoas pode parecer difícil, ainda mais em um mundo onde não se nota a solidariedade presente, tirando-nos o Hulk a cada 5 minutos. No trânsito, no trabalho, nos estudos e até mesmo, na vida pessoal.
O crescimento longe dos pais biológicos também foi outro fator explorado nas HQ's, desde a Feiticeira Escarlate sem o pai Magneto até Peter Parker, sendo cuidado pelos tios Ben e May Parker. Claro, que nem sempre o lado bom de superação do ser humano é mostrado nesse universo. Doutor Otto Octavius, o eterno inimigo do Homem-Aranha, perdeu a mãe ainda cedo, lutou e mesmo