O JULGAMENTO DE NUREMBERG

INTRODUÇÂO
“Na cidade de Nuremberg aos 25 dias de novembro de 1945, reúne-se o Supremo Tribunal das Forças Aliadas para proferir sentença no processo movido contra os detidos aqui presentes, pela suposta pratica de crimes contra a humanidade e crimes contra a humanidade e crimes de guerra, tais como extermínio de grandes grupos humanos, torturas, privação da liberdade de pessoas inocentes, deportações, experimentações medicas com seres humanos vivos, agressão contra outras nações etc.
RESULTADOS DO ESTUDO
Em verdade que este fora o fenômeno social e político mais aberrante da historia da humanidade, mas conhecemos como os padrões morais variam em diferentes sociedades e períodos históricos, portanto estes indivíduos cometeram atos que independentemente do seu valor ou desvalor moral, foram legítimos de acordo com a ordem jurídica do tempo e do local em que foram realizados. Não só estavam autorizados pelos órgãos legítimos do Estado Nacional-Socialista a fazer o que fizeram como eram legalmente obrigados a fazê-lo. Punindo-os estariam infringindo este principio liberal, visto que os atos que julgamos não eram puníveis segundo o direito que vigorava no tempo e local de sua execução. Estes atos deveriam ser julgados de acordo com as normas que vigoravam naquele tempo e lugar, e não de acordo com normas estabelecidas posteriormente ou para um âmbito territorial diferente. Não há pena sem lei previa que proíba o ato.

CONCLUSÃO
Tendo estudado as argumentos dos senhores juízes do tribunal, Seprônio com sua tese naturalista e Caio defendendo o positivismo de que a idéia do conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro e que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos. O grupo de um modo geral teve identificação com a idéia positivista do Senhor Juiz Caio, logo somos a favor da absolvição dos acusados.