O jovem no mercado de trabalho
Este fato ocorre com maior frequência com a parcela mais humilde da população jovem brasileira, pois pelo fato de não terem condições e acesso a educação privada, que consideramos “menos” precária em nosso pais, assim dificultando ainda mais as chances destes jovens conseguirem um espaço no mercado de trabalho, impedindo assim que os mesmos obtenham uma renda a fim de sustentar a família ou a si mesmo, isso compromete a possibilidade de formação escolar e maior qualificação profissional.
Alem dos jovens sofrem com a Educação sofrem também com o amadurecimento, o qual representa a transição de uma área de conforto – o ambiente familiar – para o mercado de trabalho, pode gerar insegurança. Afinal, trata-se de uma nova fase que está por vir. Contudo, essa experiência pode ter êxito, caso haja dedicação, força de vontade e, principalmente, continuidade no que diz respeito ao aprendizado educacional, o que fará do jovem um profissional mais qualificado, que busca deter conhecimento, e que sabe nivelar seu equilíbrio emocional para um melhor amadurecimento.
Dentro desse contexto, é fundamental estar atento às oportunidades oferecidas. A Lei nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, determina que todas as empresas de médio e grande portes contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional. Uma das exigências dessa Lei é que o