O Jesus Que Eu Nunca Conheci
1. O Jesus que eu pensava conhecer
No cap. 1 o autor diz que com o passar do tempo foi conhecendo Jesus de várias maneiras diferentes, o Jesus que ele conheceu na infância era um Senhor que carregava um cordeirinho nos braços, e na faculdade cristã conheceu o Cristo cósmico, e até mesmo que Jesus tinha se tornado um objeto de escrutínio em sua vida.
Ele tinha muitas dúvidas em relação a Jesus, não entendia como as pessoas poderiam ter levado um homem bom para a cruz. Ao longo do tempo, foi descobrindo mais coisas sobre Jesus. Ao assistir a um filme em 1971 “O evangelho segundo Mateus” de Pasolini, conheceu mais sobre um homem simples com um olhar firme e uma intensidade penetrante, destemido. Suas parábolas e outros monólogos, ele os ensina em frases resumidas enquanto vai de um lugar para o outro. Diz o autor que o filme o ajudou a forçar uma reavaliação perturbadora da imagem que ele tinha de Jesus, na aparência física Jesus favorecia os que tinham sido expulsos da faculdade cristã e foram rejeitados pela maioria das igrejas. Entre os de sua época, adquiriu de certa forma uma reputação de “beberrão de vinho e glutão”. Os que tinham autoridade religiosa ou política consideravam-no criador de problemas, um perturbador da paz.
Ele falava e agia como um revolucionário, desprezando a fama, a família, a propriedade e outras medidas tradicionais do sucesso. O autor diz que as palavras do filme de Pasolini estavam realmente de acordo com o evangelho de Mateus, mas a mensagem não se encaixava claramente na sua concepção anterior de Jesus. Ele também era nessa mesma época, editor de uma revista chamada “Campus Life”, e diz que sempre que podia evitava escrever diretamente sobre Jesus.
O nascimento de Jesus foi tão importante que dividiu a história em duas partes, tudo o que já aconteceu neste planeta encaixa-se em uma categoria de antes de Cristo ou depois de Cristo. Esse Galileu, que em vida falou a menos pessoas do que as que lotariam