o jarro
Um tumultuo se forma, por disputa de agua, em torno de um único jarro existente na escola de uma pequena comunidade extremamente carente do escaldante deserto Iraniano, o professor aparece para apaziguar a confusão, um aluno em meio ao alvoroço aponta uma rachadura no jarro.
O professor explica aos alunos que sera mais fácil e rápido consertar o jarro ao inves de pedir um novo ao governo. Outro aluno diz que o pai de um colega podera conserta-lo. As crianças bebem agua no riacho emquanto o jarro está quebrado.
O professor procura o pai, e é muito mal recebido, a princípio o homem nega-se realizar o conserto, pois não pode parar de trabalhar e fase-lo de graça, porém, depois de muita insistencia decide conserta-lo, pede ao professor que providencie cinza, cal e ovos. O educador pede aos alunos que tragam de suas casas, ovos crus, onde as cascas poderam ser pintadas de acordo a imaginação dos mesmos, o trabalho valerá nota em artes, pede sem maiores esclarecimentos que tragam um pedaço de pão. Os pais acham um grande absurdo mandarem ovos emquanto os alimentos são tão escassos, porém seu objetivo é alcançado. Os alunos entregam os ovos de ma vontade e com indignação, pois corre um boato que o professor se aproveitaria da boa vontade das crianças para consumir as gemas. Diante deste fato o professor pede aos alunos que levem os ovos de volta para suas casas. Ao término da aula se retira aos seus aposentos para descansar e refletir a respeito, quando é interompido por um aluno que lhe entrega todos os ovos que foram deixados pelos demais.
No dia seguinte começa o conserto do jarro. O professor frita todas as gemas que não foram usadas e serve com o pão e uma geléia que havia ganhado, para todas as crianças. Os alunos decidem que professor deve ser o primeiro a beber agua do jarro consertado, mas em meio a comemoração descobrem uma nova rachadura. As crianças voltam para casa tristes e decepcionadas.
Uma mãe cansada da situação arrecada contribuições