A modernidade industrial e a geografia fragmentária dos sécs. XIX-XX Husserl, criador da moderna fenomenologia, na metade do Séc. XIX, uma fase nova na referencia filosófica e fim de influencias filosófico idealista alemã inicio do positivismo nos campos científicos, fase de fragmentação do conhecimento. O ponto de desmonte é o holismo de Humboldt, que separa as esferas em mundos paralelos, isolando-as entre si. A origem da geografia e proclamada em Ritter e o esquecimento leva Humboldt ao esquecimento. A fragmentação generalizada que vai dar na pulverização da geografia em um numero crescente de geografia sistemática; e o da aglutinação das setorizações em campos de agregados por conteúdos comuns ou semelhantes, que vai dar no nascimento da geografias física e da geografia humana extentendendo à geografia regional, no primeiro instante, criam-se as geografias setoriais (sistemáticas), fragmenta-se a porção do real em diferentes pedaços na qual se constitui uma teoria, um método com nomes próprios, seguindo modelos da ciência e sua divisão correspondente. Surgi então o novo paradigma da geografia, com criticas à Humboldt e Ritter feitas por Frobel, Peschel, Garland. Uma radical mudança na geografia holista no conceito natureza; a natureza inorgânica, tornando-se uma coisa física. Então, a geografia física sistemáticas a esfera do orgânico (Humboldt ) deixada de lado. E a esfera humana é abandonada, mudança no conceito homem se dá excluído da natureza, todos os fenômenos do contexto muda, assim, o conceito da geografia, seu campo e seu objeto. Um novo discurso aparece. São abandonados conceitos e fundamentos sécs. (XVIII-XIX) holista, região, espaço estabelecidos desde Kant e formulados por Ritter toda a via o abandono da corologia. Fazer geografia significa analisar fenômenos na superfície da terra, a geografia física sistemática mantém, de certo modo, uma ciência corográfica, começando surgir pela geomorfologia, que, aos poucos vai ser base de referencia