o indivíduo e a organização
A história da pilha é bastante antiga e nos remete ao nome de Luigi Galvani, médico e professor de anatomia da Universidade de Bolonha, que tinha em seus estudos uma área que reunia interesses quanto aos efeitos de descargas elétricas; Galvani observou que ocorrência de movimento na perna de uma rã, mesmo que amputada ou dissecada, quando essa fazia parte de um circuito elétrico. Ele descreveu essa experiência em seus estudos como se existisse uma “eletricidade animal” e mais tarde os publicou.
Alessandro Volta discordou das conclusões de Galvani e passou a realizar testes, chegando mais tarde a resoluta de que, mais atenção deveria ser dada aos metais e não a rã pois, os músculos só se contraiam devido aos contatos elétricos e os metais interagiam entre si de forma ainda pouco conhecida. Conclui mais tarde que a diferença dos metais era quem causava o fenômeno.
Para prosseguir em seus trabalho Volta precisou reformular os conceitos de eletricidade e foi nesse ponto em que ele disse: “ A quantidade de eletricidade que é posta em movimento pelo contato de metais não é pequena; Ela é de fato considerável, mesmo sendo pouco detectada no eletrômetro e facilmente isolada por mais condutores”. Volta estava certíssimo. A força elétrica dava entrada no mundo.
A Pilha era inicialmente uma pilha de discos de zinco e cobre, cada um separado por outros discos de papelão umedecidos com água acidulada.
O QUE É UMA PILHA
A pilha é uma fonte portátil de energia que é composta de três itens básicos: um ânodo, um cátodo e um eletrólito. Ânodo - Eletrodo Negativo da Pilha (pólo negativo) Cátodo - Eletrodo Positivo da Pilha (pólo positivo) Eletrólito - Condutor iônico que envolve os eletrodos de uma pilha, ou seja, solução condutiva entre os dois eletrodos.
Estes três componentes podem ser feitos de muitos materiais diferentes e também podem ser combinados de várias formas.
A escolha do material a ser usado, o tipo, e a qualidade