O Impressionismo no Cinema Francês
Tema: O Impressionismo no Cinema Francês
Contexto Histórico.
1ª Guerra Mundial (1914-1918): Prejuízo de grande escala para a produção cinematográfica Europeia.
Os estúdios cinematográficos da Europa, durante a guerra, são utilizados para fins bélicos.
O início dos Estados Unidos como exportadora de filmes.
O cinema Norte-Americano se torna popular na Europa, devido a exploração da linguagem cinematográfica em seus filmes.
O movimento Impressionista
Radicais à sua época, os impressionistas violaram as regras da pintura acadêmica: criavam pinturas com pinceladas livres, excluindo, assim, as linhas e os contornos; também usaram cenas realistas da vida moderna como tema e que eram, na maioria das vezes, pintadas ao ar livre.
O cinema Impressionista
Foi um movimente que teve uma evolução técnica inédita e, consequentemente, a novas formas técnico-estilísticas. Entre elas está a sobreposição de imagens, deformações propositais feitas pela lente, planos subjetivos, máscaras, entre outras. Os cineastas contavam histórias através da linguagem universal das imagens, mesclando narração e visualidade, ou seja, a ênfase é dada ao componente visual em sua carga afetiva, poética e misteriosa, tendo sempre um significado.
Teoria e Crítica Impressionista
Subjetividade: A subjetividade no cinema impressionista francês, além de abranger um recurso que é normalmente usado no cinema – o do ângulo subjetivo revelar o que o personagem está vendo –, tem também outra função: a de os elementos inseridos no filme exteriorizarem os sentimentos dos personagens.
Fotogenia: Segundo a teoria impressionista, os elementos pro fílmicos têm características escondidas que só são visíveis através das lentes de uma câmera.
Autor-diretor: Para os diretores do cinema impressionista francês era importante que eles mesmos fossem os criadores das histórias.
Sétima Arte: Em seu Manifeste des Sept Arts, escrito em 1923, Ricciotto Canudo defende, e é um dos pioneiros a fazê-lo,