O IMPERIO DA CONCORRência
A TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO
• A transição para o capitalismo aconteceu de forma bastante longa. Com o resurgimento dos burgos e do comercio interregional (Século XI), as relações sociais que sustentavam o antigo modo de vida feudal começaram a ser tensionadas.
• Essa sociedade se solidificou historicamente após intensas transições ocorridas no final do século XVIII, como a
Revolução Francesa e a Revolução Industrial.
• O processo de transição de um sistema para o outro recebeu o nome de “acumulação primitiva do capital”
• A acumulação primitiva foi um período que englobou uma série de processos interdependentes dos quais podemos citar:
- A valorização do capital no comercio e na usura;
- A expansão da produção de mercadorias e o posterior surgimento da manufatura;
- O aparelhamento administrativo-financeiro do Estado e a adoção de políticas mercantilistas.
- Proletarização dos camponeses e aprendizes
• A Inglaterra foi a nação que reuniu condições históricas necessárias para o inicio do modo de produção tipicamente capitalista, que foi o que denominou-se Revolução Industrial.
MOTIVOS:
• Temos que destacar a crise do feudalismo inglês, ao longo do século XIV e XV, o qual ocasionou um debilitamento da nobreza muito mais dramático que em outros países e possibilitou o desenvolvimento de uma produção camponesa independente. • O fortalecimento do rei levou a formação de um estado
Absoluto, com poderes de concentrar a tributação, impulsionar a monetarização da economia e expulsar os mercados estrangeiros, o que estimulou a expansão mercantil nacional. • A coesão de interesses mercantis e produtivos, que passou a influenciar crescentemente a condução da política britânica depois da revolução de 1640.
• Século XVII, o Estado inglês sinalizava favoravelmente a desarticulação das tradições que