O IMPACTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIO DOENÇA NO TRATAMENTO DE LOMBALGIA CRONICA.

439 palavras 2 páginas
Introdução: Perante a sociedade o homem é o que ele produz, o trabalho está associado à sobrevivência. Diante do seu adoecimento em alguns casos se faz necessário o afastamento de suas atividades laborais. O objetivo é demonstrar o impacto do beneficio previdenciário auxilio doença no tratamento de lombalgia crônica. Método: Foram avaliados dois grupos de pacientes com faixa etária de 30 a 60 anos encaminhados ao Grupo de Dor da Santa Helena Saúde, entre abril de 2010 a agosto de 2011. Denominados Grupo A, 25 pacientes que recebem auxilio doença e o Grupo B, 25 pacientes com outros meios de renda, sendo que 15 estão trabalhando, 5 desempregados e 5 aposentados por tempo de serviço. Realizado entrevista através de questionário elaborado pelo serviço social e analise de prontuário. Os dados avaliados foram: gênero, faixa etária, procedência, escolaridade, estado civil, renda familiar, composição familiar, moradia, cuidador, lazer, EVA inicial e final. Resultados: Identificamos que no Grupo A, 68% dos pacientes são homens e no Grupo B, 64% são mulheres. A faixa etária de 40 a 50 anos predominou nos dois grupos, assim como a procedência da região sudeste. O estado civil da maioria dos pacientes é casado (a) e o nível de escolaridade mais mencionado foi ensino médio completo seguido pelo fundamental incompleto. A renda familiar (44%) 3 a 4 salários mínimos foi evidenciada nos dois grupos sendo que a composição familiar no Grupo A corresponde a (28%) 4 pessoas e no Grupo B (32%) 3 pessoas. No Grupo A notou-se que a moradia mais utilizada é através do aluguel (36%) seguida da moradia própria (32%) e no Grupo B 64% possuem moradia própria. O cônjuge é mencionado como principal cuidador nos dois grupos. Atividades de lazer não estão presentes na rotina de 80% dos pacientes do Grupo A diferente do Grupo B que 48% possuem atividade de lazer. Quando questionados a EVA inicial no Grupo A (32%) classificaram como 10 e no Grupo B (40%) 7, após o tratamento o Grupo A em 48%

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