O Imaginário segundo Jacques Le Goff
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ/UNIRADIAL
CAMPUS: SANTO AMARO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE
PROFESSOR: FRANCIONE
ANO: 2014
ALUNO: FAGNER MEDEIROS DE GODOY
CURSO: HISTÓRIA
PERÍODO: NOTURNO
SEMESTRE: 5º
DATA: 08/04/2014
O Imaginário segundo Jacques Le Goff
Para Jacques Le Goff o imaginário é dimensão, ele faz parte do campo da representação, na medida em que traduz uma realidade exterior percebida, tradução que faz o homem agir, ou seja, para ele o que o homem entende como realidade vem do próprio imaginário. Para Le Goff o imaginário está no campo das representações, mas como uma tradução não reprodutora, e sim, criadora e poética ele é parte da representação, que é intelectual, mas a ultrapassa.
Vênus de Milo
A Vênus de Milo é uma estátua que foi datada entre 100-190 A.C., ela é feita de mármore e recebeu esse nome por ter sido encontrada na ilha de Milos no Mar Egeu.
Ela representa a deusa grega Afrodite, que era a deusa do amor e da beleza, ela era conhecida pelos romanos como Vênus.
Analisando a obra podemos ver algumas coisas do imaginário grego, como por exemplo, o culto dos deuses, os gregos faziam estátuas para seus deuses e as colocavam dentro de seus templos, eles eram de extrema importância para os gregos, pois tudo que havia no mundo vinha dos deuses.
Podemos ver na obra também o culto a beleza e a boa forma, os gregos eram muito apegados a sua noção de beleza e boa forma, eles estavam sempre querendo atingir a forma física ideal, mais não somente a forma física era cultuada por eles, segundo eles a boa forma passava também pelo intelecto, ou seja, a pessoa deveria ter uma boa forma física e também