o homem que virou o jogo
Billy Beane (Brad Pitt) é o gerente do time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa e a ajuda de Peter Brand (Jonah Hill). Ele desenvolveu um sofisticado programa de estatísticas para o clube, que fez com que ficasse entre as principais equipes do esporte nos anos 80.
Ele deixa muito bem claro a frase: “Eu odeio perder. Eu odeio perder ainda mais do que eu quero ganhar”.
Inicialmente ficou claro, a ética do gerente geral, em não desvalorizar e desmerecer os jogadores quando perderam a partida, demonstrou respeito pelo mesmos.
Com o orçamento reduzido, ficou impedido de fazer aquisição de jogadores famosos, para completar seu time com isso, teve que buscar alternativas para que pudesse ao menos competir.
No filme, baseado em uma história real, o gerente e ex-atleta precisa encontrar uma maneira eficiente de contornar seja o problema financeiro, seja o estrutural ou mesmo psicológico, através de um método diferente do mantido atualmente por seu clube e por todos os outros da liga, incluindo os poderosos.
Enquanto outros clubes mantêm os salários das grandes estrelas, o Oakland barganha preços e realiza trocas, investindo em habilidades específicas para montar um time resistente. Com o sucesso da empreitada, presenciamos uma via de mão dupla: o equilíbrio econômico é atingido, no sentido de que o clube, consciente de suas limitações, conseguiu investir corretamente; enquanto o plano da dinâmica do jogo é potencializado em decorrência do planejamento e da nova filosofia adotada pelo clube. Beane consegue aplicar economia (reequilibrando as contas) e estatística (analisando o que os dados/números lhe dizem) para vencer as adversidades e construir não só um time vencedor, mas um método que se transformaria em referência no esporte – e fora dele.
Brady Pitt que, tendo pouco dinheiro no caixa e com seu time em crise, resolve desenvolver uma técnica pouco convencional. Ao invés de