O Homem que copiava
Conta a história de André (Lázaro Ramos), um jovem rapaz que trabalha em uma loja de xerox operando uma copiadora com uma vida simples e humilde. Isso é passado na primeira terça parte do filme. Ele trabalha durante o dia em uma loja de papelaria no centro de Porto Alegre, com a Marinês (Luana Piovani), uma assistente vulgar e sem juizo que tem o a meta de dar um golpe, achando um marido rico. Também tem como personagens no filme Sílvia (Leandra Leal), uma vizinha de André, que ele tem um amor secreto e Cardoso (Pedro Cardoso), vendedor de uma loja de antiguidades e meio malandro. O filme como a se desenvolver a partir de um plano de André para conseguir muito dinheiro para conquistar, sua amada Sílvia, no meu de uma grande confusão, que envolve pessoas que o chantageiam, bandidos e a polícia. Os quatro terminam o filme ricos e com uma aparência feliz, mais chegaram ao topo agindo de um modo diferente.
O filme relata com clareza a relação com o direito bem no início, quando André, o protagonista sem muito dinheiro e necessitando de trinta e oito reais para tentar começar a sua jornada de conquista a sua paixão secreta, Silvia copia, falsificando uma nota de R$50,00 (contando com a ajuda de Cardoso e Marinês, sua companheira de trabalho) para poder ver mais uma vez Silvia, que trabalho em uma loja de produtos para mulheres, onde ele foi e para firgir que gostaria de comprar algo para sua mãe. E conforme passa o filme vários crimes são feitos para sobrepor outros.
Na nossa vida a atitude de copiar qualquer coisa sem autorização de alguém, documentação, algum serviço ou produtos para ter a vantagem, na maioria das vezes econômicas é comum atitudes assim, por pessoas ilegais. Isso nós faz pensar que uma crime, acaba levando a outro, como acontece com o André que começa fazendo a Xerox de uma nota de R$ 50, e logo depois roubou de um banco 2 milhões de reais, e tenho sorte ainda ganhou na loteria. Que por sinal, bilhete comprado com dinheiro