O HOMEM QUE COPIAVA - CAPITULO XIX A XXII
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
LIVRO: O HOMEM QUE CALCULAVA
(Resumo Capítulos: XIX A XXII)
EQUIPE matrícula
JOSÉ MARIA BANDEIRA 201410530
ERICA BRAÚNA DE CASTRO 201410531
Fortaleza
2014
CAPÍTULO XIX
O elogio que Beremiz fez da ciência dos hindus, recordando uma página da história da matemática, chama atenção do príncipe Cluzir Schá. Declarando-se ao mesmo como um completo sábio capaz de ensinar a álgebra de Bháskara a centenas de brâmanes. Encantado pela forma interessante e poética que o calculista apresentava em seus anunciados, que achara tão raro nos livros de matemática, O príncipe cobra do calculista a solução, que segundo o mesmo ainda não encontrado para o problema dos três marinheiros, Beremiz responde ao príncipe que jamais solucionou o problema pelo simples fato de conhecê-lo por uma vaga e incerta citação, e para que Beremiz possa desembaraçar essa questão matemática, o príncipe narra o seguinte:
- Um navio que voltava de Serendibe trazendo grande partida de especiarias, foi assaltado por violenta tempestade e que teria sido destruída se não fosse a bravura e o esforço de três marinheiros, e o comandante querendo recompensar deu-lhes um certo número de moedas que era superior a 200 e não chegava a 300, as mesmas foram colocadas numa caixa para que no dia seguinte fosse feito a partilha. Aconteceu que durante a noite, um marinheiro pensou, “será melhor que eu tire a minha parte, assim não terei ocasião de discutir ou brigar com os meus amigos”, indo até as moedas, dividiu-o em três partes iguais, notou que sobrava, uma moeda, retirou sua parte e por cautela jogou a moeda de sobra ao mar. Horas depois o segundo marinheiro teve a mesma ideia, chegando as moedas, fazendo a divisão por três, retirou sua parte, e novamente sobrou uma moeda, e para evitar dúvidas, veio a lembrança de jogá-la ao mar. O terceiro marinheiro ignorando a antecipação