O homem de cabeça de papelão

1014 palavras 5 páginas
Victor tadeu colodro redação: O homem de cabeça de papelão e alegoria da caverna
Trabalho sobre o Homem de Cabeça de Papelão e Alegoria da Caverna— 1º. Ano, Noturno, do Curso de Bacharel em Teologia da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista, Universidade Metodista de São Paulo. Sob a orientação do Prof. Oswaldo de Oliveira Santos Junior.
São Bernardo do Campo — Março de 2013
O homem de Cabeça de Papelão e a Alegoria da Caverna

Antenor era um homem comum, sem nenhum tipo de importância social. Morava na capital do País do Sol. Os habitantes do País do Sol, como acontece em nosso país, migravam para as cidades em busca de trabalho, lazer, educação, enfim, de melhores condições de vida e ascensão social. Mas encontravam um problema que era a concorrência com as pessoas que já moravam na cidade.
Quando as pessoas migravam para a cidade, elas já as encontravam prontas. E na maioria das vezes não encontravam trabalho, moradia e educação e passavam a morar nas ruas e a mendigar, tornando-se parasitas.
A existência desse parasitismo poderia ser, não somente pela falta de oportunidade, mas quem sabe por comodidade, por acharem que aquela vida era correta, ou até mesmo o único meio de vida sem concorrência.
Antenor cansado com esse parasitismo do meio social em que convivia, tentava mudar a situação de sua cidade. No intuito de arrumar trabalho para os mendigos e expulsar os parasitas das ruas, era tido como um doido furioso.
Mesmo não tendo nenhuma importância para a sociedade em que vivia, Antenor era mal visto pelas pessoas e também por sua família, por ser diferente. Como se ele fosse uma anomalia naquele lugar. Seu maior defeito era dizer a verdade, não a sua verdade, mas a verdade verdadeira.
No Mito da Caverna o que as pessoas viam era o real, mesmo que não fosse verdadeiro, o existente, mas era a única forma que podiam ver as coisas.
No País do Sol, os hábitos, costumes e tradições dos habitantes, eram contraditórios ao de Antenor. E por isso era

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