Em 2011, João "Zero" (Wagner Moura), é um físico brilhante mas passa os dias meditando sobre a fatídica noite de 20 anos atrás, onde publicamente foi traído e humilhado em uma festa de faculdade por sua namorada. Embora esteja dirigindo um dos maiores projetos científicos no Brasil, suas excentricidades e birras deixam à beira de ser demitido por sua colega de faculdade e patrocinadora atual, Sandra (Maria Luiza Mendonça). Auxiliado pelo melhor amigo - e colega cientista - Otávio (Fernando Ceylão), Zero ativa a máquina inacabada que desenvolveu para garantir sua energia, bem como uma nova fonte de energia sustentável para a humanidade. Para sua surpresa, a reação causada pela máquina prova que é capaz de abrir uma ponte para o passado, levando-o até o ano de 1991, no meio de uma noite traumática em que a bela Helena (Alinne Moraes) o deixou pelo popular playboy Ricardo (Nunes). Ele, então, ve que a mudança dos fatos pode ser mais difícil e confuso do que parece. Voltando a um presente alterado, Zero descobre que seu eu mais jovem usou seu conhecimento sobre o futuro para se tornar um empresário poderoso e corrupto, ainda mais separado de Helena. Sua única alternativa é voltar ao passado mais uma vez e impedir-se de alterar o presente ao tentar evitar paradoxos do tempo causada pela presença de três versões de si mesmo em 1991.Em outubro de 2009, a Conspiração Filmes, Globo Filmes e a Paramount Pictures anunciaram que O Homem do Futuro seria o próximo longa-metragem de comédia romântica com Cláudio Torres na direção.5 Também sendo anunciado um pouco do enredo, que foi comparado com o filme Back to the Future, pelo fato do protagonista retorna a um presente alterado e observar que não esta do modo que queria, e volta novamente ao passado e impede ele mesmo de alterar o presente.5
Torres descreveu o filme como sendo "sobre amor e arrependimento. Uma comédia romântica com ritmo de aventura e tempero de ficção científica, voltado para o entretenimento, calcado em