O Grande Legado dos Romanos - Os Aquedutos
HISTORIA DA ARTE I
NOME DO ALUNO
RIO DE JANEIRO
DISCIPLINA
“Trabalho acadêmico de apresentação de __________________ da disciplina de História da Arte I, turma 3004, professora ___________, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá”.
RIO DE JANEIRO
CAMPUS AKXE BARRA
A etimologia da palavra aqueduto vem do latim aqua (água) e ducere (conduzir).
Dentre seus inúmeros legados, Roma deixou, pelos países que, nos tempos idos, pertenceram ao vasto império, volumosas estruturas erguidas sobre a superfície e destinadas a conduzir água das fontes naturais para as cidades, ou seja, os legendários aquedutos; um dos mais notáveis localiza-se em Segóvia, na Espanha, que, construído por Trajano, após 2 mil anos de sua edificação, continua levando água à cidade, percorrendo uma distancia aproximada de 16 quilômetros.
Consta que os romanos conheciam dois sistemas para o transporte da água: a canalização por tubulações subterrâneas, com tubos ou de ferro ou de bronze. O segundo, preferido por ser o mais barato, que aprenderam a construir com os etruscos, era o aqueduto em arcos suspensos; o material usado era o travertino (um tipo de mármore muito abundante na época), tijolos e o cimento.
A água a ser transportada originava-se sempre de locais com maior elevação, aproveitando a energia potencial que a conduzia por todo o sistema; as canalizações eram sustentadas pela estrutura em forma de arcos, que resistiam muito bem ao peso. Esses condutores, eram chamados pelos romanos specus ou canalis e, eram feitos de tijolos e revestidos internamente com um cimento especial que os impermeabilizava.
Quando a água chegava nas proximidades da cidade, era despejada em grandes reservatórios, os chamados Castellum. Daí passava a tubos de bronze e chumbo, ou mesmo de terracota e madeira, que transportavam o precioso líquido para as fontes públicas, para as casas dos