O governo do estado do espirito santo
COMPORTAMENTO DO GOVERNO DO ESTADO: LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO.
No cenário atual a conjuntura do Espírito Santo é marcada por um momento muito favorável: de 2006 até agora o Governo do Espírito Santo tem se preocupado com a recuperação da crise de Estado (corrupção) e da boa imagem do estado no panorama nacional; o governo recuperou as finanças do estado, introduziu um espírito ético na gestão do bem público e tem bons projetos; boas relações entre governo executivo e empresariado, com repercussão na atração de novos investimentos; preocupação com o desenvolvimento integrado (todo o território); descoberta de petróleo e bons índices de crescimento econômico, mas bancada federal sem força. Este otimismo é menos registrado no Sul.
No interior, a visão sobre o executivo estadual é menos positiva do que na RMGV – Região Metropolitana da Grande Vitória, diferença, para o menos positivo, mais destacada no Norte.
Em relação às percepções da população capixaba podemos citar que os cidadãos sentem que o Norte do estado é mais desenvolvido já os moradores do Sul se sentem um pouco abandonados. (Em relação à apreciação do atual governo, observa-se um menor entusiasmo no norte).
Falando no comportamento do Poder Legislativo observamos nos Governos de 2006 até o ano de 2012 melhorias pouco significativas.
No que tange ao comportamento do Judiciário observamos grande morosidade.
A pesquisa qualitativa do Estado do Espírito Santo relata ainda que no tocante a estrutura do Estado, observa-se:
1. Grandes empreendimentos industriais favoreceram pequenos e médios negócios.
2. Atividade agrícola como fundamental (desenvolvimento local, ocupação de mão de obra e renda, fixar o homem do campo).
3. Relevantes gargalos de infraestrutura a serem superados: BR 101, aeroporto, ampliação das ferrovias, melhoria dos portos, terminal de contêineres.
4. Governo do Estado lento na tomada de decisões e na implementação de ações.
Não