O Governo de Figueiredo
João Baptista de Oliveira Figueiredo governou o Brasil de 1979 a 1985, tendo sido o 30º presidente do Brasil. Figueiredo trouxe vários benefícios para o Brasil, dentre eles o tão esperado fim da ditadura militar, que se resumia na liberdade de expressão (limitada) e anistia a todos aqueles que foram pegos pela ditadura militar.
Figueiredo assumiu a presidência do Brasil com 61 anos de idade, sendo indicado por Ernesto Beckmann Geisel, seu antecessor. Logo após ter concedido a anistia, Figueiredo acabou com o bipartidarismo, que era um regime em que só dois partidos brigavam pelo poder, com novos partidos na política, o Brasil pode crescer mais graças às novas ideias dos mesmos.
Figueiredo tinha como principais objetivos o crescimento da renda e do emprego, o equilíbrio do balanço de pagamentos, controle da divida externa, o combate à inflação e o desenvolvimento de novas fontes de energia, que resultou na fortificação do Programa Nacional do Álcool (Proálcool).
Um dos principais acontecimentos durante o governo de Figueiredo foi o agravamento da crise econômica que chegou a um ponto extremo por vários motivos: A dívida externa que subiu muito graças a grande quantidade de empréstimos feitos do FMI; a inflação que subiu de 45% para 223%, que prejudicou principalmente as classes baixas da população e crises de desemprego pelo grande crescimento da economia, que levou a população saquear supermercados em procura de alimento; isso gerou insatisfação da população.
Como podemos ver no parágrafo anterior Figueiredo fez o contrário do que tinha planejado no seu “plano de governo”, como fazer empréstimo ao FMI e diminuir o desemprego, isso criou uma imagem negativa dele para com a população e isso resultou no grande numero de atentados terroristas ao governo dele, parte por militares que não aceitavam o fim da ditadura militar e de grupos radicais da política que não estavam satisfeitos com o atual governo. Um dos atentados foi tão grave que