O Genocídio ao Povo Judeu
Introdução à Antropologia, Turma F.
Professora: Denise Ferreira da Costa Cruz
Aluno: Glaubert Abreu Pastor/ Matricula: 130112691
Ensaio, Unidade I
O genocídio contra povo Judeu
Entende-se por genocídio a exterminação sistemática dos povos ou indivíduos, tendo como principal motivação as diferenças de nacionalidade, raça, religião e etnias. Esta expressão de caráter contemporâneo tem um contexto histórico mais abrangente e longo, quando ligado às perseguições contra o povo Judeu. Embora a palavra genocídio tenha sido criada em 1944 pelo judeu Polaco Raphael Lemkin, período do nazismo, já havia um preconceito e hostilidade contra os judeus baseados no ódio e oposição ao seu histórico étnico, cultural e, em algumas situações, religioso. Esse movimento é denominado em sua gênese, anti-semitismo. O anti-semitismo foi o ponto de partida para definir o repúdio aos fatores culturais e religiosos, muitas vezes culminando em atos extremos como o genocídio.
Foi esse sentimento xenofóbico que levou Adolf Hitler a arquitetar planos para exterminar os judeus residentes na Alemanha. As justificativas usadas para assegurar essas ações foi o fato desses terem uma crença errônea e também por terem uma posição econômica privilegiada naquele país. Por mais que estudos revelem diversos casos de aversões e perseguições aos judeus como, a Primeira Cruzada em 1096, as expulsões ocorridas na Inglaterra, Portugal e Espanha; o mais expressivo de todos é o holocausto na Alemanha alcançou o apogeu das práticas mais abomináveis que ferem os direitos humanos, pois tais atos praticados no período do nazismo ultrapassaram as barreiras do etnocentrismo que, segundo CLASTRES esse termo designa a tendência de observador “julgar as diferenças a partir de sua própria cultura”
Porém, os casos de discriminação aos judeus ocorridos nos momentos que