O Futuro dos Processadores
O futuro dos processadores é um grande enigma que ninguém sabe responder, isto se dá ao fato de que diferentes pesquisadores têm diferentes projetos e pesquisas. Todos procuram fazer novos processadores que tenham velocidades cada vez maiores, que gerem cada vez menos calor e processadores que consumam menos energia. Alem de tudo isso, as empresas que produzem processadores se preocupam muito também com a questão de custo beneficio, já que não compensa produzir processadores ultra-rápidos que tenham preços exorbitantes, pois isso reduziria muito a questão de vendas.
Novas tecnologias vêm sendo estudadas e testadas para os novos processadores. Os processadores quânticos é o que aparenta ser mesmo a nova geração dos mesmos, desde o primeiro processador que foi feito em 1971, os pesquisadores procuram sempre melhor eficiência destes. Após mais de 4 décadas, os novos processadores operam em velocidades que ninguém poderia imaginar que eles operariam, e cada vez mais se busca novas tecnologias , e melhores desempenhos. O problema é que todos os processadores atuais têm uma limitação em comum, são compostos por transistores. A solução para produzir chips cada vez mais rápidos tem sido diminuir cada vez mais o tamanho dos transistores que os compõe, pois assim um chip poderia ter cada vez mais transistores em seu interior. Os primeiros transistores, que surgiram na década de 60, eram mais ou menos do tamanho da cabeça de um fósforo, enquanto os atuais disponíveis no mercado medem apenas 45 nanômetros (1 nanômetro = 0.000001 milímetro). Porém, estamos nos aproximando dos limites físicos da matéria, para continuarem avançando, será preciso abandonar o uso de transistores e partir para alguma estrutura mais eficiente. O futuro dos processadores parece depender mesmo dos processadores quânticos.
Os processadores quânticos serão feitos de átomos e não feitos com transistores como os atuais. Como eles funcionarão? A resposta está na química,