O futuro como será
Malia, a filha de Michele e Barack Obama, sabe que sua bebê de apenas 3 anos comporta-se hoje como ela fazia aos 13 anos, repetindo exatamente uma cena do ano de 2012, quando seu pai era ainda considerado o homem mais poderoso do mundo.
Em 2050, muitas mudanças. O homem conquistou a produtividade sem devastar o ambiente e nesse instante objetos, planetas, pessoas e coisas estão cada vez mais conectados e transmitindo algum tipo de informação: do interruptor ao vaso de planta, dos prédios inteligentes com mecanismos de economia de água às hortas. E pensar que quando "A internet das coisas" surgiu em 1990 como experimento do Massachusetts Institute of Technology (MIT) não deu muito certo.
Os estudos do brasileiro Miguel Angelo Laporta Nicolelis na tentativa de integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina) resultaram em protótipos e posteriromente em máquinas com meios para captar a energia mental, o pensamento e transformar o abstrato em produto virtual que microdispositivos transformam em realidade física.
Gente, Produtos e Serviços estão alinhados dentro de uma visão sistêmica dos processos produtivos e conseguem alimentar nove bilhões de pessoas através dessas máquinas movidas apenas a energia cinética, no entanto a produção ainda depende de como cada um se posiciona a respeito da relação mente/corpo.
O materialismo/imaterialismo (ou seja a relação corpo/mente) é importante mas não condição suficiente para a produção que tende a ser concretizada baseada muito mais na mente do que no corpo, e já não depende mais de esforço físico e técnico, mas de um pensamento claro,