O fim dos empregos
Em um mundo crescente de nações industrializadas e emergentes, o deslocamento tecnológico e o desemprego estão levando a um drástico aumento de criminalidade e de violência aleatória. Em decorrência disto, segundo estudos feitos nos Estados Unidos em torno de 1994 por Merva e Fowles, aumentou, também o numero de crimes como arrombamento, assalto, assassinato e roubos em geral. O estudo de Merva e Fowles mostrou, também, uma correlação impressionante entre a desigualdade crescente de salários e a maior atividade Criminal. George Dismukes, um detento dos Estados Unidos, relatou, em um depoimento a revista Newsweek: Nós, os prisioneiros, somos a vergonha da América. O verdadeiro crime aqui é de vossa insensatez. Milhões de pessoas nesse pais definham, desperdiçadas, ociosas... A sociedade não tem utilidade para elas la fora, por isso paga para prende-las, sem oportunidades ou reabilitação espiritual... Digo-vos, presunçosos e satisfeitos: cuidado... Nosso numero esta crescendo e seus custos estão aumentando rapidamente. Construir prisões maiores e melhores.... Não soluciona as razoes por traz do problema e da loucura, apenas torna o vozerio mais alto e as eventuais conseqüências terríveis para todos, quando elas acontecerem.
A chegada da tecnologia e o desemprego afetam principalmente os jovens do pais, isso contribui para a proliferação de uma nova sub-cultura criminal. O aumento no desemprego nos jovens pode ser atribuído a introdução de novas tecnologias que estão substituindo os cargos antes ocupados por eles. Isso, juntamente com a perda de esperança num futuro melhor, contribui para que esses jovens, cada vez mais estão se voltando para uma vida de crimes e violência. Em vista disso, as escolas estavam investindo em segurança. Patrulhas pelos corredores, câmeras escondidas e maquinas de raios-X, já se torna rotina em muitas escolas. Outro fato interessante é que em meados de