O fim do professor?
A Função do Docente é de grande responsabilidade, pois envolve a difusão de conhecimento , tendo como objetivo a transmissão de informação e ampliação da capacidade dos discentes de interagir com bom senso e sabedoria perante às situações tanto profissionais quanto pessoais. Porém, é fato que a profissão de Professor está passando por um momento ,digamos que, de adaptação e interação com as tecnologias. Muita das vezes essas tecnologias acabam por interferir no papel do tutor. Mostrando que tudo pode acontecer de forma simples, apenas clicando em um botão e concluindo suas tarefas. Mas não acho que tecnologia veio inibir o papel do Mestre. É preciso aliar as duas forças. Não há possibilidade na transmissão de conhecimentos apenas virtuais para uma formação fidedigna.
Situações como a concepção do senso crítico e experiência na troca de informação, exigi o contato com outra criatura da mesma espécie para então completar a linha de raciocínio na fase de aprendizagem. É de suma importância o acompanhamento presencial do Professor nesta jornada do aprendiz. Por isso, não vejo o porquê dos Metres sentirem-se ameaçados com a nova era tecnológica, afinal, esta veio para facilitar, de certa forma, a vida das pessoas. E a função do tutor nunca será esquecida, apesar da falta de investimento e apoio do Governo. Precisa-se estar em foco é como os profissionais da educação vão lhe dar com os novos alunos, cheios de curiosidades no que tange à evolução dos meios eletrônicos e criação de atalhos para antecipar o entendimento das coisas. Outra forma é mostrar ao aluno que o Mestre está ali para ajudá-lo. Trazendo até ele o que é de suma importância para seu crescimento pessoal e deixando-o com uma bagagem curricular capaz de conquistar seu espaço em sua futura profissão.
Assim, é plausível despertar o interesse de quem busca informação e dá credibilidade ao papel do instrutor. Nessa troca