O fim do Império
Turma: 223
História
Aluno:
Janiel dos santos Cavalcante
Introdução
Podemos compreender a crise do Império principalmente através do regime monárquico intempestivo em relação às modificações na economia e na sociedade que ocorreram em meados do século XIX.
As transformações econômicas e sociais veem do crescimento da cafeicultura, porém essas transformações não eram significativas para o País, pois o sistema monárquico brasileiro estava bastante enervado.
As mudanças no setor político-administrativo só privilegiavam o crescimento econômico do Império, e os interesses dos grupos sociais predominantes. Sendo assim, os cafeicultores e a camada média passaram a apoiar os republicanos na derrubada do Império.
Desenvolvimento
Questão social: O abolicionismo
A Inglaterra foi a grande responsável pela abolição da mão-de-obra escrava no Brasil. A revolução industrial necessitava de mercados consumidores. Os negros, sendo livres, iriam tornar-se assalariados e, consequentemente, consumidores.
Após a guerra do HYPERLINK "javascript:void(0)"Paraguai, em 1870, a sociedade mobilizou-se e assumiu uma posição abolicionista clara e direta. Vários segmentos sociais começaram a se posicionar em defesa da libertação dos escravos. A oligarquia agrária produtora de café do Oeste paulista, principal responsável pela lavoura, tornou-se defensora do fim da escravidão. Esta classe social tomou consciência de que o trabalho escravo era inoperante; portanto deveria ser substituído pelo trabalho livre. As pressões contra a escravidão eram defendidas por várias instituições antiescravistas (internacionais e nacionais) que se avolumaram entre os anos de 1870 e 1880. O Brasil era o único país americano livre que ainda utilizava escravos.
As principais leis abolicionistas foram: Lei Bill Aberdeen (1845)
1. Proíbe o tráfico negreiro e aprisiona navios que transportavam escravos.
2. Julga os traficantes na Inglaterra.
Lei Eusébio de Queiroz