O Filme
Gestão de pessoas
Alunos:
Dourival Monteiro Costa Junior
Naira Jones de Matos
Professor:
Peter Barros
Análise do filme “Quanto vale ou é por quilo?”, de Sergio Bianchi
Lauro de Freitas – BA
2015
O filme “Quanto vale ou é por quilo?”, faz uma analogia com os tempos de escravidão aos dias atuais da sociedade brasileira “democrática”, tendo em sua essência o uso da justiça, da politica e do poder de barganha como ferramenta para corromper a sociedade junto às ações de pão e circo para ludibriar as pessoas e apaziguar as situações que merecem total atenção do governo impactando diretamente no desenvolvimento do país, no entanto usam da falta de informação da população para gerar autobenefício e visibilidade para com a sociedade capitalista pertencente ao cenário brasileiro de desigualdades de classes e racismo sendo agora praticadas de forma menos truculenta, diferente do passado promovendo uma sensação de liberdade, mas ainda de muita exploração. A classe detentora de poder é tão inteligente que consegue tirar o que temos de mais importante para a formação de um cidadão consciente e ainda assim continua dando a classe oprimida o status de alfabetizado onde o saber ler e escrever já não são suficiente sendo necessário desconfiar de atos solidários que promovem uma imagem distorcida da realidade intencionalmente e que tem destruído a tão sonhada democracia e traído aos que depositam seu voto na tentativa de criar uma sociedade mais harmoniosa. Na abertura do filme podemos identificar a justiça sendo a favor dos mais favorecidos na cena que a escrava alforriada busca o seu escravo, documentada, sendo julgada posteriormente por invasão de propriedade, o mesmo acontece nos dias atuais enquanto alguns roubam muito e não são penalizados e por outro lado a pressão social pela falta de trabalho e instruções não dão oportunidade demonstrada claramente na cena que o jovem recém-casado