O Filme relata a hist ria de chef de cozinha renomado

O Filme relata a história de chef de cozinha renomado, que um dia foi tentar inovar em seus pratos, tentando sair do tradicional, que estava costumado a fazer. Ele ainda tenta argumentar, mas acaba sendo demitido por não atender as expectativas do crítico gastronômico.

Essa história é contada dentro de um conflito entre o artístico e o comercial.
É sempre posto em provação, um contra o outro o tempo todo. Sempre a ideia de oposição é ressaltada, porque isso dá a ação ao filme, caso contraria se houvesse um equilíbrio, acabaria logo nas primeiras cenas.
A percepção do artista vem por meio das tatuagens encontradas no corpo do personagem Carl Casper (chef). O seu remeço não é nada fácil, tendo que enfrentar a péssima fama que o ocorrido lhe trouxe.
Mas observando por um outro ângulo, ter sido demitido não foi algo tão ruim, pois há uma aproximação de pai e filho, provocada pelo tempo livre.
Com a finalidade de mostrar o que sabe fazer, Carl Casper entrado em um mondo desconhecido. Esse mundo denominado internet, trouxe algumas experiências que ele já mais havia vivido, fazendo com que se instigasse mais e de certa forma metendo os pés pelas mãos.

Com uma trama que mais lembra um conto de fadas, sem o menor compromisso com coerência, o pulo do gato é a descoberta de que a latinidade resolve todos os problemas existentes – desde os financeiros até os amorosos! A partir de então tudo é festa, com direito a frutas e verduras exóticas – para eles -, música para dançar e sanduíches deliciosos. Ou seja, mais uma dose maciça de estereótipos sobre a cultura latina nos Estados Unidos, em meio a um tour gastronômico sobre a culinária do interior do país. Este, por sinal, é um dos poucos atrativos do filme, pela oportunidade de conhecer pratos típicos de Nova Orleans e do Texas.

Apesar dos vários clichês e furos de roteiro, Chef não chega a ser um filme ruim. É leve e despretensioso, mas também uma bobagem que se esquece pouco após o término da sessão. E um alerta aos