O Fenômeno do lugar

ALUNA: Luana Moura Rocha de Morais RA: 21251441
DISCIPLINA: Estudos Sociais e Ambientais PROF.: Alberto Alves de Faria

Esse texto trata sobre como a vida cotidiana baseia-se em “fenômenos” concretos e sentimentais. Podem ser composta de seres vivos como as pessoas e animais, pela própria natureza como as florestas e água e também por objetos materiais como casas e mobílias. Já o fenômeno dos sentimentos pode denominar como o que é nos oferecido, o que constitui nossa existência. Rilke ressalta que tudo ao nosso redor sejam apenas abstrações ou formas construídas para fugirmos da vida cotidiana. Disse que as pessoas conseguem confundir facilmente as abstrações com a realidade. O autor acredita que de uma forma ou de outra alguns fenômenos formam “ambientes” para outros, ou melhor, lugares. Um acontecimento não ocorre sem obter uma localização, mas não apenas uma localização abstrata. Existe uma totalidade de coisas concretas que formam um lugar, como materiais, formas texturas, cores etc. tudo isso junto nos mostrará a essência e qualidade dessa localidade. Resumindo, um lugar é um tipo de fenômeno “total” e ações distintas precisam de ambientes distintos para que haja de modo satisfatório. Para cada ação que nos temos na vida precisamos de um lugar adequado para fazer, seja comer ou dormir, se não estivemos no lugar certo não será possível concluir o objetivo, sem contar que cada pessoa tem sua forma de realizar suas funções de acordo com seus costumes, cultura ou até mesmo condições ambientais podem, e vão, influenciar na forma de se realizar uma tarefa. Nós Arquitetos temos o dever de nos preocupar com o homem em geral e suas particularidades. No texto encontrei um termo conhecido como fenomenologia que nada mais é que um “retorno às coisas” oposicionando-se as abstrações e construções mentais. E acredita-se que a arquitetura precisa urgente da fenomenologia. Segundo os romanos, todo ser possui um