O EXPLORADOR DE CAVERNAS

Homicídio baseado no art. 121 CP, é um homicídio qualificado de categoria objetiva baseado no inciso 4.
“à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido.”
Contrato, para existir um contrato necessita de testemunhas e as testemunhas são os réus, o contrato necessita de algo escrito e ninguém viu nenhum documento na caverna, o objeto do contrato era uma vida humana, é um contrato totalmente ilícito e nulo.
Pois baseado no art. 5 da CF, a vida onde ele presa a dignidade da vida humana, a vida é muito preservada e qualquer que seja o ato de tentar ceifar essa vida, sem que seja por morte natural e inevitável está contra a constituição.
Estado de necessidade Art. 23 CP não irá se adequar, pois é referente a crime atual e eminente ao improvável e impensável.
Um exemplo de caso de necessidade é quando se está em um avião e só há um paraquedas, é matar ou morrer, ou você mata ou você morre.
Quando começou a comunicação com o lado externo da caverna nos primeiros contatos ninguém se identificou, nas mensagens convenientes se identificaram como Roger.
Quem nos garante que Roger já não estava preso sofrendo tortura pelos acusados.
Os acusados tiveram tempo de sobra de arquitetar um plano macabro sobre a vitima. A vida é o bem mais precioso de um ser humano e a mesma não foi dada por direito de desfrutar e a vitima não foi dado esse direito de desfrutar desse bem valioso.
Quando ouvi a ultima comunicação eles não falaram que estavam sem comida e sim disseram que estavam com pouca comida, sendo assim a comida era parcialmente escassa. É cientificamente comprovado que o ser humano consegue aguentar até 8 semanas sem alimento, por volta de um mês e uma semana que é o mais comum.
Ex: O caso do acidente que o avião caio no Monte Evereste, neste avião se encontravam muitas pessoas dentre elas idosos e crianças vulneráveis, ao invés de ceifarem a vida de alguém eles esperaram os mais fracos morrerem,