O estudo na universidade e a pesquisa
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Relata-se no texto, uma universidade dividida em dois níveis: um concebido com o conhecimento já obtido e idealizado através de seus mestres, ou seja, o conhecimento interior, aquele conhecimento já existente e disponibilizado na universidade; a outra parte, é uma universidade externa, é aquela que não colhe apenas o que é dado em aula, mas que vai em busca do conhecimento e que tem a fórmula da ciência em suas mãos. É necessário que todo aluno vá em busca do conhecimento cientifico, pois por mais pratico que seu curso seja, sem o conhecimento cientifico o individuo não passará de um técnico e consequentemente com poucas possibilidades de evolução. Temos que ir além do conhecimento já existente e nos é transmitido. Cabe ao aluno ser funcional e fluente e, aos mestres introduzi-lo nas performance e pesquisas cabível a progressão e aperfeiçoamento de sua graduação. Assim o aluno tomará consciência de caminhar com seus passos, com suas decisões e coerências e, não apenas, adaptar-se a certas questões. Há a necessidade que o aluno extraia o conhecimento ali disponibilizado, explorando livros e outros materiais de pesquisa, porque não há conhecimento que se inicie do nada. Por fim, é importante que os alunos desenvolvam trabalhos e exercícios com métodos de pesquisa e tenham mestres capacitados a ensinar e dar orientação com justa avaliação, apontando erros e acertos, para assim, a mente e o pensamento fluir corretamente e seus resultados serem colhidos em pouco prazo.
O domingo de 3 de fevereiro de 1974 prometia muitas alegrias para o estudante de Engenharia Jair Presente. Ele havia saído de casa, onde morava com os pais e a irmã, para um animado fim de semana com os amigos. Mas, o passeio terminaria em tragédia: Jair morreria afogado na Praia Azul, em Americana, a 37 quilômetros de Campinas. A história do rapaz, porém, não acabaria ali. Ele teria escrito 13 cartas após a morte, reproduzidas em psicografias do médium Chico Xavier. Quarenta anos depois, uma