O estresse pode ser bom e mau
Sempre que palestro sobre o tema ‘Estresse”, ressalto a importância de conhecermos os dois tipos: o Bom e o Mau. Geralmente, começo solicitando aos presentes que cruzem os braços. Então, observo-os e percebo que quase sempre a maioria cruza o braço direito sobre o esquerdo. Em seguida, eu agradeço e solicito que, por gentileza, descruzem os braços e mais uma vez voltem a cruzá-los, só que desta vez de forma inversa, ou seja, com o braço esquerdo sobre o direito.
Imediatamente escuto sorrisos e percebo as mais variadas expressões de dificuldade nos rostos. Então concluo a dinâmica, destacando a dificuldade das pessoas em mudar seus hábitos, fazendo a mesma coisa, só que de uma forma diferente.
aguenta viver tanto tempo com a adrenalina em alta, então aparecem os sintomas que caracterizam o indivíduo estressado: fala rápido e alto; a paciência é curta ou nenhuma – “tolerância zero”; entra num perigoso ciclo de sono e vigília em que um retroalimenta o outro – dorme mal, acorda mais cansado e fica mais irritado pela carência do sono; com tolerância diminuída, torna-se mais responsivo aos fatores estressores, como as contas a pagar, trânsito, falta de educação, falta de reconhecimento de chefes, problemas de relacionamentos com filhos, cônjuge, parentes, vizinhos... Motivos não faltam, então é como se fôssemos um alarme de carro programado para, a qualquer mínimo estímulo, disparar.
Como constatamos no início deste texto, a primeira decisão é cruzar os braços de forma diferente, a saber: fazer as mesmas coisas, só que de outra forma. Por
“E quando é que exemplo, não levar os problemas do trabalho o EUstresse vira para casa e vice-versa; tentar dormir mais cedo para aumentar a qualidade e quantidade do
DIstresse? O grande sono – acordar mais descansado vai permitir problema do estresse é “aumentar o pavio”, ou seja, não reagir aos ele tornar-se constante, fatores que nos convidam o tempo todo ao o que