O estresse animal
B – É a resposta fisiológica a estes fatores.
C – Seria o problema psicológico na qual o animal seria incapaz de lidar com estes fatores Algumas definições incluem certos padrões comportamentais que podem ajudar a restaurar a homeostase e, assim, facilitar as adaptações fisiológicas ao estresse. O estresse é inevitável. É difícil pensar em um ambiente sem estressor (o estresse é inerente à própria atividade de viver). O estresse não representa algo anormal no cotidiano de um indivíduo, sendo ele, pois, uma parte essencial da vida. Os sistemas biológicos sofisticados sofreram evolução para ajudar a conviver com ele. Em estresse, há dois termos importantes: Controle e Previsão. Dependendo do grau em que o estressor pode ser controlado ou previsto, teremos maior ou menor gravidade dos sintomas de estresse, portanto a gravidade não depende somente do estressor. O estresse pode ser dividido em: Agudo ou Crônico. O estresse agudo – é o estado em que um organismo se apresenta após uma diminuição súbita na previsão e/ou controle de alterações relevantes. Nesse caso, os conflitos são curtos e de intensidade exagerada. O estresse crônico – é o estado de um organismo quando alterações relevantes têm baixa previsão e/ou não se muito bem controladas por um longo período de tempo. Em geral, desenvolvem-se quando os conflitos não podem ser resolvidos e são de naturezas mais constantes. Pode controlar ou não uma situação de estresse depende dos mecanismos dos quais o animal dispõe para lidar com o desafio, e da atitude que cada indivíduo tem sobre a situação. Quando a situação for considerada de perigo para a Homeostase, são ativados mecanismos para controlar ou conviver com a mesma. Os mecanismos de adaptação são vários e não só a reação a um estressor pode variar, como também o tipo de reação pode diferir entre os indivíduos. Há dois tipos de reação:
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