O espírito das leis
Marcada pelo aparecimento de várias escolas do pensamento econômico, tais como:
Escola Fisiocrática: Liderada por François Quesnay, pregando que:
- A terra e a natureza representam o fator econômico produtivo;
-A ordem natural ou governo da natureza conduzem a vida econômica;
-Só a terra tinha a capacidade de multiplicar a riqueza.
Para os fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza, em atividades econômicas como: a lavoura, a pesca e a mineração. Obs:. Quesnay, foi quem primeiro dividiu a economia em setores, mostrando a relação entre eles.
Escola Clássica ou Liberal: Liberada por Adam Smith (1723-1790) e David Ricardo (1772-1823), estabelecendo que:
- A verdadeira fonte de riqueza é o trabalho;
- A produtividade decorre da divisão do trabalho, e essa, decorre da tendência de troca, que é estimulada, pela ampliação dos mercados;
- O papel do Estado na economia, deveria corresponder a proteção da sociedade e que a iniciativa individual deveria ser incentivada.
Escola Socialista: Surgiu na Alemanha (1872). O termo socialismo foi empregado pela primeira vez em 1827, por Roberto Owen.
A Escola Socialista estabelecia:
- O Estado deve ter em suas mãos, a propriedade e os meios de produção;
- O Estado regula a distribuição riquezas econômicas (bens e/ou serviços) e promove reformas em busca do bem-estar social.
A Escola Socialista é dividida em três segmentos, classificados conforme a estrutura do pensamento de seus autores:
Socialismo Utópico – Constituído pelos pensadores idealistas, liderados por Thomas Malthus. Sua grande obra “A Utopia” (1516), era uma crítica consistente ao capitalismo nascente e ao feudalismo decadente.
A Utopia, ficou na história do socialismo, como a primeira tentativa teórica de formação de uma sociedade teórica de formação de uma sociedade sem propriedade privada, sem trabalho assalariado e sem supérfluos.
Socialismo Cientifico – Constituído pelos