O espiritismo dos aracnideos
Lógica de aristóteles é a lógica clássica baseada no trabalho do filosófico grego Aristóteles, o primeiro pensador a formalizar o sistema lógico de tal forma que suas propostas perduraram até os dias atuais. Aristóteles publicou suas ideias em várias obras, reunidas posteriormente com o nome Organon (ferramenta), para difundir seu conhecimento sobre a leis da razão lógica, afirmando que estas eram fundamentais para explorar o mundo filosófico e científico. No século II da era Cristã, as obras de aristóteles sobre a lógica foram reunidas por Alexandre de Afrodísia. Inclui seis tratados, cuja sequência corresponde à divisão do objeto da lógica. Estuda três operações da inteligência: o conceito, o juízo e o raciocínio. A lógica de aristóteles supõe que a mente reproduz apenas a realidade, a existência das coisas como elas realmente são, em função disso é ciência objetiva que se dedica a estudar conceitos, analisando-os por meio de sujeitos e predicados. A lógica analisa juizos e formas de raciocinio e sua maneira de expressar resultados é através do silogismo ou o raciocínio dedutivo categórico. O elemento básico do silogismo é o termo. Este representa um objeto na mente do homem de forma que não possa ser alterado pelos sentidos nem pela memória e tampouco pela mente. Um termo possui compreensão (características do objeto) e extensão (faz alusão à quantidade de sujeitos aos que o conceito pode ser aplicado). A união entre os termos é chamada proposição. Segundo Aristóteles, haveria quatro formas básicas de proposições afirmativas: “Todo A é B’’ (universal afirmativo). “ Nenhum A é B’‘ (universal negativo). “Alguns A são B” (particular afirmativo). “Alguns A não são B” (particular negativo). As letras substituem palavras comuns como, “vaca”, “elefante” ou “seres vivos”, denominados termos. A partir das proposições se formam os silogismos. Um silogismo bem formulado