O espelho enterrado
Espelhos simbolizar a realidade, o sol, a terra, e as quatro direções, a superfície terrestre e profundidade, e todos os homens e mulheres que o habitam. O espelho economiza mais preciosa do que o ouro que os índios foram dadas em troca de identidade europeia.
Assim, Carlos Fuentes vai identificar a identidade, pessoal, histórico e cultural com espelhos, este é o símbolo por excelência do reflexo de nós mesmos, ou seja, a nossa identidade como povo.
Para nós, o espelho também simboliza a troca sedutor, pelo qual os índios foram despojados de seu ser cultural para aceitar troca como tinha, por essa folha magicamente refletia os rostos daqueles que o viram. O espelho ou espelhos simbolizam engano mercado americano, o roubo ea introdução de má-fé, em que aqueles que não o fez.
Outro momento na história da cultura americana que analisa Fuentes com confiança é o estado da educação no período colonial, que foi caracterizado por atraso escolar e também o autor analisa a proibição Espanha lança na América Latina, sobre a circulação de livros e materiais impressos
No entanto, fontes aquém em apresentar os pontos fracos da educação que levou a Espanha para a América, mas dá uma grande importância para a expulsão dos jesuítas da Espanha e seus domínios, já que representava tanto com visão de futuro ciências e as humanidades até então.
O problema da identidade cultural, como mencionado, estará presente durante todo o trabalho.
Para Fontes o barroco é uma arte de movimento, como um espelho no qual estamos constantemente a ver a nossa identidade comum; Esta arte é sinônimo de mistura e