O Escravismo e o Feudalismo
Assunto: O Escravismo e o Feudalismo e A Crise do Feudalismo e a Revolução Burguesa
Referência: Netto, J.P e Braz, M. Economia Política uma introdução critica. 4ª edição, São Paulo: Cortez, 2088.
Item 2.4
[...] O surgimento do exedente economico – sinalizando o desenvolvimento das forças produtias, da produtividade do trabalho e apontando para astrocas entre grupos humanos – e a sua apropriação por aqueles que passaram a explorar os produtores diretos levaram à dissolução da comunidade primitiva. Vai sucedê-la o modo de produção escravista que estrutura-se por volta de 3.000 anos antes de Cristo, configurando o Mundo Antigo, que perdurará até a queda do Império Romano. […] (pag.: 65)
[…] O escravismo, com todos os seus horrores, significou, em relação à comunidade primitiva, uma passo adiante na história da humanidade introduzindo a propriedade privada dos meios fundamentais de produção e a exploração do homem pelo homem, diversificou a produção de bens e com o incremento da produção de mercadorias, estimulou o comércio entre distintas sociedades […] (pag.: 66,67)
As invasões barbaras e a desistegração do Império Romano, fez com que muitos romanos abandonassem as cidades, tendo assim o abaixo ao escravismo e com isso foram se alocar em propriedades rurais denominadas Vilas e deram origem aos Feudos.
[…] A centralização imperial foi substituida pela atomização do feudo, unidades econômicas-sociais desse modo de produção: base territorial de uma econômia fundada no trato da terra o feudo pertencia a um nobre, que sujeitava os produtores diretos (servos), a terra arável era divida entre parte do senhor e a parte que, em troca de tributos e prestações, era ocupada pelos servos (glebas).[…] (pag.: 68)
O sistema feudal funcionava através da concessão de terras entre nobres. Para viver no feudo os servos ofereciam sua força de trabalho aos Senhores.
Item2.5
[...] A crise do feudalismo abre-se no