Introdução O processo de envelhecimento é definido por varias etapas que se consolida durante vida, desde sua percepção o mecanismo humano passa por diferentes etapas em sua evolução. Depois do nascimento, a criança cresce, alcança a adolescência, depois o amadurecimento, chegando ao envelhecimento. Parece uma separação simples, mas cada uma dessas etapas ocasiona diferenças significativas. As pessoas não envelhecem todas do mesmo jeito, nem terão todas as mesmas experiências. Vários são os fatores que influenciam o método de envelhecimento e o jeito como este é compreendido, tendo a tradição, papel de destaque no que diz respeito à definição do processo de envelhecer humano. O ser humano vive em sociedade e por isso sofre influências. A vida não é só biológica, ela é social e culturalmente construída, portanto pode se dizer que os estágios da vida mostrarem-se diversa significação e permanência. A concepção de como idoso sobre como se sente em sua velhice poderá alterar de acordo com o grupo cultural a que cada um está ligado. Na sociedade industrial, conforme Bosi (1998), a velhice tem sido vista de maneira maléfica, sendo a velhice, além de um destino do indivíduo, uma categoria social. Em muitas ocasiões, ao se referir-se ao termo velhice, o que vem logo à mente, são pessoas que tem algumas fragilidades, de aspecto enrugado, que convivem com alguma patologia, ou em sua grande maioria, com várias delas. Entretanto, para Hayflick (1996), o envelhecimento não é sinônimo de doença, visto que, em alguma fase da vida, o ser humano é suscetível aos mais diversos tipos de patologias. É certo que com o avanço da idade, há uma diminuição da capacidade do sistema imunológico humano na defesa do organismo, o que torna o indivíduo mais suscetível às doenças, o que não significa que ele inevitavelmente adoeça. Embora se seja num processo natural, o envelhecimento não sucede de forma generalizada. Cada idoso é um ser