O ensino e a aprendizagem da correção e da reescrita de textos.
Resenha:
Este artigo foi escrito por Marinalva Vieira Barbosa, doutora, que atua nos seguintes grupos de estudo: Líder no GRUPO DE ESTUDOS DO DISCURSO E ENSINO DE LEITURA/ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR – UFTM, pesquisadora no GRUPO DE ESTUDOS VARIACIONISTAS- GEVAR –UFTM. Juliana Bertucci Barbosa, doutora, atua como Líder no GRUPO DE ESTUDOS VARIACIONISTAS- GEVAR –UFTM e como pesquisadora no GRUPO DE ESTUDOS DO DISCURSO E ENSINO DE LEITURA/ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR – UFTM e em SOLAR – Núcleo de Pesquisa em Sociolinguística em Araraquara. UNESP. E Karla Cristiane Pintar, mestranda, atua como estudante nos grupos GRUPO DE ESTUDOS DO DISCURSO E ENSINO DE LEITURA/ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR – UFTM; NARRATIVA POÉTICA HISTORIOGRAFIA E GÊNERO – UFTM e CORRENTES CRÍTICAS MODERNAS E CONTEMPORÂNEAS – UFU. Obra referenciada por Antunes, Geraldi, Possenti, Ruiz, Mantencio e Bakhtin tem como objetivo analisar a prática da correção e reescrita do texto e, sua relação constitutiva. Dentro desse estudo, foram analisados textos de acadêmicos de diferentes cursos de licenciatura e, e também a correção feita por alunos do primeiro período de letras, futuros professores de língua portuguesa. ¬¬¬¬¬¬¬¬ É dividida em seis tópicos, da introdução às considerações finais, e também alguns subtópicos, cujos apresentam um estudo aprofundado sobre a produção e reescrita de textos, e a posição de alunos e professores diante a essa complexa tarefa, já que o professor tem dificuldade em intervir no texto do aluno. Dentro desse artigo vamos conhecer as concepções do trabalho de reescrita pela perspectiva do professor e do aluno na escola básica.
O primeiro ponto, segundo tópico, começa a analisar a reescrita sob o olhar do aluno. Para o aluno, independente da etapa escolar, a produção textual é apenas pegar um papel e uma caneta, sentar numa carteira, escrever e entregar para o professor, como afirmam as autoras. Está ai uma das