“O ensino itinerante como suporte para a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede pública de ensino: abordagem etnográfica”
No mundo em que vivemos há muitas pessoas de culturas, raça, línguas, e cor diferenciada mais isso não as torna melhores ou piores das demais, simplesmente porque todos nós somos meros seres humanos.
A inclusão de alunos com necessidades especiais no Brasil tem sido algo muito importante nos debates mais infelizmente existem algumas dificuldades que impedem esse trabalho a ser concluída, uma delas é a ausência nos cursos de formação de professores. Para o professor atuar no ensino itinerante é preciso que ele seja aprovado em concurso público, e mais que isso eles são capacitados com seminários reuniões oficinas e cursos, ou seja, trata-se de uma seleção subjetivo acompanhado pelos supervisores da educação.
O papel do professor itinerante desenvolve múltiplas funções, ou seja, orienta, auxilia os professores regulares, e esclarece todos na escola. O professor itinerante precisa ser “sensível” para lidar com os alunos especiais, e ensinar aos demais alunos “não especiais” a não terem preconceito com os seus colegas “especiais,” essa iniciativa precisa também dar continuidade em reuniões com pais e professores alertando-os a ensinar seus filhos e alunos a como trata-los de modo que não venham a se sentir excluídos.
A etnografia, ou seja, pesquisa social é um instrumento de grande aplicabilidade para a realização de estudos focados em grupos socialmente excluídos uma de sua característica é o pesquisador ter o contato direto com a situação sem deixar isso afetar na sua pesquisa, o que vai contribuir para a validação de praticas que resultem em preconceitos com as pessoas de necessidades especiais. O aluno especial tem que se sentir igual a todos na sala de aula e também fora dela, todos precisam trata-los de forma igual claro que respeitando suas possibilidades. Podemos entender que o trabalho do professor