O ensino do português aprimoramento da produção textual
Acadêmica: Esther Patrícia de Oliveira Queiroz
Curso: Letras (Português – Inglês) – 1º ano
(Titulo)
Infelizmente, no Brasil, a capacidade linguística das pessoas se dá em vários níveis de desenvolvimento, reflexo da desigualdade educacional presente nas instituições de ensino de nosso país e do baixíssimo padrão de qualidade educacional da grande maioria das escolas, especialmente públicas.
Ao observarmos, por exemplo, uma prova seletiva como a do ENEM ou do vestibular de uma faculdade qualquer, notaremos uma triste e absurda diferença nas redações redigidas pelos candidatos.
O estudo gramatical e a prática da leitura, não devem ser vistos apenas como recursos necessários para alcançar a aprovação durante o período escolar, mas como artes a serem desenvolvidas e aprimoradas durante todo o percurso da vida, pois elas fazem parte da constituição do ser, principalmente a leitura. Quem somos e aquilo que fazemos é também um reflexo daquilo que lemos.
Felizmente, tive a oportunidade de nos meus primeiros anos de prática escolar, ser exposta a um incentivo à pratica da leitura, a uma boa instrução gramatical e ao exercício frequente de elaboração de textos, adquirindo assim, uma boa base para o desenvolvimento linguístico.
Entretanto, meu processo educacional passou por oscilações, pois essa formação de base não foi continuada da maneira que deveria, sofrendo uma queda de qualidade no período em que estudei na instituição pública.
Não falo com a intenção de desvalorizar o ensino público e supervalorizar o particular, pois há ótimas e péssimas escolas nos dois segmentos e há muitos alunos que só estudaram em escolas públicas e se tornaram excelentes profissionais e com um excelente nível linguístico, como é o caso do meu pai e da minha mãe, e vice-versa.
Pretendo apenas trazer uma reflexão e um alerta a respeito da parceria que se deve ter entre aluno e escola, pois quando há um real interesse em transmitir o