O Ensino de Filosofia como um problema filosófico
Alejandro Cerletti
INTRODUÇÃO
Há uma demanda normal para formação de professores de fato comum a quase todas as disciplinas poderiam graficamente, de forma simplificada, em alguns tópicos: "necessidade" ferramentas "para ensinar”, "eu quero" ferramentas "ensinar" ou mesmo, em alguns casos, "eu já aprendi o básico da minha especialidade, eu preciso aprender a ensinar", etc. Enquanto res preocupação legítima como professor é ensinar, as premissas por trás dessas afirmações merecem uma análise detalhada. Ainda mais se quem vai ensinar, vai ensinar filosofia.
Conseqüentemente vamos argumentar que a tese central deste livro é que o ensino de filosofia é, basicamente, uma construção subjetiva, com base em um conjunto de objetivos e circunstanciais. O ensino de filosofia convida os professores como balanças e pensadores, e não como transmissores de conhecimentos acríticos supostamente dominam, técnicas ou estratégias de ensino aplicado projetados por especialistas para ser usado por qualquer pessoa em qualquer circunstância. Tentativa de mostrar que, para realizar a tarefa de ensinar filosofia deve tomar uma série de decisões que são, em primeiro lugar, filosófico, e só então, e de acordo com eles, r4ecursos podem desenvolver o mais adequado para essa tarefa possível e significativa. Este esquema visa dar aos professores um papel central, como os desafios ao invés de qualquer prescrição executores genéricos, mas como filósofos e filósofos que recriam seu próprio ensino em termos das condições em que eles ensinam. É uma constante auto-formação, auto-formação, em última análise, é uma auto-transformação.
CAPÍTULO 1: O que é ensinar filosofia
A pergunta "O que é ensino de filosofia", pode apoiar uma resposta imediata, a aderir a um dos clichês que qualquer guia de ensino. A pergunta não foi respondida, já que a demanda mudou um lado, o ato de "pass" (tem que explicar o que isso significa, no caso da