O Ensino da trindade é verdadeiro?
ORIGEM DO “MISTÉRIO” DA TRINDADE
Primeiros cristãos apegavam-se firmemente à Palavra inspirada que o Pai era supremo e digno de toda adoração (Rer 15:3,4).
Estavam também unidos na crença de que Jesus Cristo era o Filho de Deus, uma pessoa distinta do Pai e em posição inferior a Ele. (Jo 14:28; Fil 2:5,6)
Durante o segundo século EC, líderes infiéis começaram a voltar-se para filosofias gregas populares, supostamente para converter pagãos instruídos. Voltaram-se principalmente para o platonismo.
As filosofias de Platão e os ensinos de Filo, um judeu, fundiram-se para formar a base da doutrina da Trindade. Não há base bíblica.
Uma série de concílios levou-a para a Igreja e foi finalmente adotada pelo Credo Atanasiano.
JEOVÁ: UM SÓ DEUS OU PARTE DE UMA DEIDADE TRINA?
O Todo-Poderoso fez seu nome, Jeová, conhecido num confronto com todos os deuses pagãos do Egito, no século 16 AEC (Êx 6:3).
Depois de libertar os israelitas, ele fez deles sua nação representativa e ordenou-lhes: ‘Não deveis ter quaisquer outros deuses em oposição à minha pessoa.’ (Êx 20:3)
Jeová exigiu devoção exclusiva a ele, o “um só Jeová”. (De 4:24;6:4; Na 1:2)
Séculos mais tarde ele reafirmou seu nome e declarou que a NENHUM outro ele daria sua glória. Jurou por si mesmo que somente diante dele ‘se dobraria todo joelho’. (Is 42:8; 45:23)
Os israelitas receberam a honra de ser testemunhas dele para atestar, conforme declarado por Deus: “Antes de mim não foi formado nenhum Deus”, nenhum depois, “eu é que sou Jeová”. (Is 43:10,11)
A palavra hebraica para Deus é elohim (plural), que alguns dizem ser uma unidade composta de 3 pessoas em uma. Mas, em hebraico, elohim “é quase que invariavelmente construída com um predicado verbal singular, e tem atributo adjetival singular”.
Não é uma pluralidade de pessoas, mas um ‘plural intensivo’, indicando grandeza e majestade.
Jeová insistiu em não ser dividido em um grupo de características, como os