O ensino colaborativo e a inclusao

1.INTRODUÇÃO

Tendo em vista que, em termos gerais, a integração educativo-escolar diz respeito a um processo de educar-ensinar crianças ditas normais com crianças portadoras de deficiência, juntas, durante uma parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola. Pretendemos com o presente trabalho, cujo tema versará sobre: A Inclusão: Mudança de Atitude da Comunidade Escolar – propiciar a socialização do indivíduo com necessidades especiais possibilitando um convívio social sem discriminações, oportunizando-lhe um envolvimento não só na socialização mas, também, na apropriação de conhecimentos.

Estas mudanças de valores e atitudes, sabemos que exigem mudanças na estrutura da sociedade e da própria educação escolar, fazendo com que a estrutura educacional existente seja eficiente para atender a todos nos seus diferentes níveis de ensino.

Para isso tomou-se por base o pensamento de vários autores como Rosita Edler Carvalho (1997), com “Removendo as barreiras para a aprendizagem”. Vera Lúcia Flor Senechal de Goffredo (1999), com – “Como Formar Professores para uma Escola Inclusiva?” Bueno (1993) Educação Especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente e outros.

Esta monografia é apresentada em quatro capítulos, subdivididos em vários itens, merecendo destaque os assuntos que tratam diretamente do psicopedagogo na educação inclusiva. O primeiro capítulo trata da inclusão social vista como acolhimento ou abandono, a função da educação especial e a necessidade da integração social do deficiente. O segundo capítulo titulado por "Educação de alunos com necessidades especiais", vêm mostrar as bases legais da educação especial no Brasil e no Ceará. O terceiro capítulo, trata a educação especial como um desafio para o atual processo pedagógico. E no quarto capítulo, tenta-se fazer uma análise geral da educação especial numa visão psicopedagógica, apresentando todos os tipos de deficiências, e a questão do