o emilio ou da educação resenha
Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça em 28 de junho de 1712 e morreu em 2 de junho de 1778 em Ermenoville na França, foi um importante filosofo, teórico político, escritor e compositor autor de data suíço. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e precursor do romantismo. Suas principais obras foram, “Discurso sobre as ciências e as artes”, “Discursos sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre homens”, “Do contrato social”, “Emilio, ou da Educação”, “Os devaneios de um caminhante solitário”. Com relação à educação, Rousseau acreditava na processo produzido pela natureza, para ele se naturalidade fosse explorada, a espontaneidade da pessoa podia ser preservada da influência corrompida do meio em que vivemos.
Emílio, ou Da Educação é uma obra filosófica sobre a natureza do homem, Rousseau explica como o indivíduo pode preservar sua bondade natural, segundo Rousseau, o homem é bom por natureza, só que infelizmente participa de uma sociedade que o corrompe. O amor real às crianças e à liberdade fazem da obra, um livro de todos os tempos. Cada geração de educadores descobre nele, com surpresa, o que de fato procuram. Educadores de todos os tempos vêem neste livro respostas para suas perguntas, perguntas estas, que métodos escolares atuais jamais resolverão. A obra se divide em cinco “livros”, os três primeiros dedicados à infância de Emílio, o quarto à sua adolescência, e o quinto à educação de Sofia, a “mulher ideal” e futura esposa de Emílio. Hoje se considera o primeiro tratado sobre filosofía da educação no mundo.
Rousseau dá inicio ao livro 1 escrevendo que está interessado em formar em primeiro lugar um homem, para que ele viva e sinta a vida. A base da formação do ser humano é a infância.
É ressaltado neste capítulo, a base do crescimento da criança, que é