O documentário atlântico negro

O filme que retrata a importância do continente Africano na semelhança existente entre estes povos, dentre estes laços: a religiosidade, a musicalidade, a fala, hábitos alimentares, a estrutura familiar .Durante do documentário as visões etnocêntricas e de censo comum sobre o continente Africano, que vive em constante estado de guerras, fome e total para mostrar o lado cultural da África que deu origem ao candomblé, o Xangô e ao Tangô, religiões no território brasileiro. Essa representação para entender o início da escravidão se tornou uma mera desculpa para as guerras civis. Nota-se a própria história, tanto nos hábitos sociais, quanto nos costumes oriundos desta terra quase que desconhecida. Tendo a perspectiva que a cultura africana não é a baseada colonial e no europeu, a África com reinos. A reconstrução da histórica africana nos permite entender como a escravidão se promulgou pelo espaço geográfico e social do Brasil, as misturas biológicas que originou a religiosa nos terreiros de candomblé como casa branca.
Todo o tema abordado no documentário abre um leque de oportunidades para entender melhor a África e o Brasil e conhecer também que existe uma troca cultural entre os dois lugares referidos. Compreendendo que o retorno dos africanos escravizados para o continente de origem, representou também a ida de valores culturais, morais e sociais brasileiro como: a construção da igreja e da festa do Senhor do Bonfim, a construção da arquitetura brasileira em solo africano e a cultura brasileira continuam sendo preservadas por este povo que se denominam brasileiros, mesmo tendo nascido em solo