O discursso do rei
Baseado em uma história real e emocionante, o (até então desconhecido) diretor Tom Hooper, narra a história de Bertie (Colin Firth), mais conhecido como Duque de York. Filho do da Inglaterra George V, ele sofre de gagueira. Quando pressionado para falar em público, é inevitável disfarçar o problema. Sendo assim, a preocupada esposa de Bernie, Elisabeth (Helena Bonham Carter), após passar tempos e tempos tentando arrumar um médico para curar o marido, decide ir atrás de um misterioso homem, o australiano Lionel Logue (Geoffrey Rush), que se diz um "curador de fala".
O Duque hesita em se consultar com o homem, mas depois acaba cedendo. Lionel tem um jeito irreverente de lidar com a Alteza: trata-o como um homem normal, mais um "paciente" seu. Nunca faz tratamento diferenciado com Bertie e insiste em ter uma relação próxima com ele, de amizade, para tentar ajudá-lo melhor. Apesar de tudo, aos poucos, Logue conquista a amizade do Duque. Com métodos diferentes (por exemplo: ele faz com que o paciente cante ao invés de falar e permite palavrões no ensaio, enquanto treina o discurso).
Ao longo do filme, enquanto Bertie tenta superar seu problema, uma fatalidade acontece: seu pai, o Rei George V falece. Quem assume é o filho David, mas logo depois renuncia ao cargo por dar mais importância ao amor que sente por uma mulher divorciada.
Em meio a isso, quem assume o posto de Rei é Bertie, o agora George VI. Mais do que nunca, a gagueira deve ser superada. Em meio à sessões e brigas com Lionel Logue, o Rei vai conquistando a simpatia dos súditos e tenta, a cada dia, vencer o problema.
Obs: O rei e o Leonel se tornam amigos até o fim de suas vidas.
Apontar 5 competências comportamentais exigidas para o cargo de liderança (rei) apontado no filme;
Avaliar as maiores dificuldades comportamentais apontadas no filme para o exercício da liderança;
Realizar análise do desfecho quanto ao desenvolvimento da liderança ocorrido;
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