O direito à cidade
Centro de Educação Aberta e a Distância
Universidade Aberta do Brasil
Atividades Acadêmicas Científico Culturais
Pedagogia 6º semestre – Pólo Dias D’Ávila
Adriana Bacellar
Nádsan Alves
Rosangela Paiva
Tatiana Macaúba
Exposição Fotográfica
“O DIREITO À CIDADE: DIAS D’ÁVILA”
OLHARES URBANOS
Dias D’Ávila
2012
Exposição
“O DIREITO À CIDADE: DIAS D’ÁVILA”
OLHARES URBANOS
Henri Lefebvre (1901-1991) – filosofo francês, mostra através da leitura do seu texto uma visão crítica dos acontecimentos urbanos a partir da produção capitalista. Fato este consumado em nossa cidade, Dias D’Ávila. Numa tentativa de ganhar a vida, vendedores ambulantes se apoderam das ruas e calçadas da cidade. No lugar onde deveria ser passagem para os pedestres, fica o “comércio” desenfreado. Henri, através do seu olhar crítico, cita que existe à “ciência da cidade”. Que a realidade urbana só existe mediante a práxis (pratica social) da sociedade na qual ela está inserida. Será que essa questão pode estar atrelada à nossa cidade? Essa desestrutura territorial, por assim dizer, se enquadram na ciência das cidades atuais, principalmente as do interior de alguns estados? Henri coloca que a ciência precisa ser repensada, pois estudiosos estudavam a cidade em si, e não seus sujeitos atuantes fazendo com que fossem objetos e não seres que participam e atuam na cidade, pois os indivíduos levam significação aos espaços apropriados. A significação ao qual fora proposto pode levar em consideração aspectos arquétipos da estruturação e desordem da nossa cidade? Conceitos a se refletir... Lefebvre nos faz compreender que, embora as cidades se constituam e sejam construídas, ainda assim se fazendo “cidade”, somente terão vida através das relações sociais que os homens/indivíduos constroem, tornando assim os seus espaços significativos para a construção da história de cada individuo. A história e